sexta-feira, 25 de setembro de 2015

COMO NASCEU O ESPIRITISMO NA TERRA


CULTURA RACIONAL
“UNIVERSO EM DESENCANTO
                                                 
COMO NASCEU O ESPIRITISMO NA TERRA

  Ninguém nunca soube o porquê da existência do espiritismo.
Ninguém nunca soube dizer a sua finalidade. Ninguém nunca soube o porquê surgiu o espiritismo na terra e quando. Ninguém nunca soube dizer a causa e a origem da missão espiritual. Ninguém nunca soube o porquê da sua existência, que deveria ser a primeira coisa, que faria saber o porquê das demais coisas existentes neste mundo. Ninguém nunca soube de onde veio, nem para onde vai. Ninguém nunca soube o porquê da existência deste mundo e de todos os feitos existentes. Ninguém nunca soube o antes desse mundo assim ser e tudo assim ser, o que era e porque deixou de ser o que era para ser o que é. Ninguém nunca soube a origem de coisa nenhuma e por isso, os mistérios estavam aí, insolúveis e o mundo considerado como um enigma e os seres humanos considerados como uns enigmáticos, por não saber o porquê de sua existência aqui na Terra e a causa da sua existência.
E de forma que o mundo era considerado um fenômeno misterioso, sem solução. O resultado é que pensam que estão certos e vendo todas essas contradições e outras mais.
O pensar que está certo é uma coisa e o estar certo, é outra, e assim, nas primitivas épocas de fases longínquas por que o mundo já atravessou os modos de vida eram todos diferentes.
O alfabeto, que imperava era diferente, era o alfabeto do verdadeiro natural, o Alfabeto Astrológico, que todos têm nas palmas das mãos.
Este Alfabeto de Astrologia é que proporcionava a todos viviam certos e muito bem, porque tinham o mapa, como ainda tem de sua trajetória na vida, por esse mapa, conhecia e sabia todos os transes de sua vida, a bússola verdadeira da vida.
E assim, tudo dava certo na vida de todos, por ter este mapa que conduzia todos certos.
O mapa natural da vida, o mapa consciente da vida.
O mapa, trazendo toda a trajetória da vida da pessoa, para que nasceu, o que deveria ser, onde deveria morar e o ofício próprio, enfim, o mapa descriminando tudo que a pessoa teria que fazer na vida.
E assim, viviam todos felizes e contentes, por ter nas mãos, a planta de sua trajetória na vida, o alfabeto e a aritmética.
Mas com o tempo e a evolução já muito grande nem todos se conformavam com o alfabeto verdadeiro, o natural da vida.
E foi nascendo o descontentamento de uns tantos, que foram os causadores que inventaram um novo alfabeto, que é esse que aí está para dar expansão as suas vontades e a seus gostos.
Por exemplo, nascia um filho de um governador, ou de um ministro e trazia nas palmas das mãos, o seu destino, o que teria que ser.
E viria a indicação, no alfabeto astrológico das mãos, que o filho teria que ser um lavrador ou um sapateiro, ou um pedreiro, ou um carpinteiro, ou um ferreiro, uma profissão humilde qualquer.
Então, o governador, naquela opulência, naquela euforia, sentia-se humilhado de ver seu filho um operário, podendo lhe dar condições melhores de vida e assim, foi que começaram a ir contra o verdadeiro destino de cada um.
Nascia o filho de um ministro ou de uma autoridade qualquer ou de personagem abastado, nas palmas das mãos estava para que nasceu, o que deveria ser, então, não se conformava: “Oh! Eu posso dar um destino muito melhor aos meus filhos, não me conformo com este alfabeto, apesar de que, sei que este é o verdadeiro, mas não me
conformo com a verdade, é muito dura. Eu ter posse, ter posição e o filho ter que ser um quebrador de pedras numa pedreira?
“Ter um filho que nasceu com o destino de ser um cabuqueiro, quebrador de pedras, de ser um lenhador do mato, de ser um soldado”?
Enfim, daí é que houve o descontentamento com o alfabeto verdadeiro e trataram de inventar outro alfabeto para dar expansão e gosto, à vontade dos pais que queriam que os filhos fossem grandes e não pequenos.
E na mudança desse alfabeto, que foi o princípio desse que aí está, revoltou os habitantes dos astros, ou do espaço, como queiram interpretar, revoltou o natural do campo de astrologia.
Foi daí, que os habitantes do espaço começaram a entrar em contato com os seres humanos. Nascendo aí, o primeiro passo do espiritismo na Terra.
A causa foi essa, a mudança do Alfabeto de Astrologia por um alfabeto artificial, inconsciente. Então, houve a revolta dos habitantes do espaço, do mundo astrológico e vieram em socorro da humanidade.
Já que não tinham mais o Alfabeto Astrológico para orientá-los, então, vieram os habitantes do espaço, orientar a humanidade.
Foi esta a causa do nascimento do espiritismo na Terra.
No princípio, houve muita dificuldade em aceitar, como tudo no princípio, tudo é assim, é sempre difícil a sua aceitação. Começaram os habitantes do espaço a se incorporarem nas pessoas, uns a quebrar tudo dentro de casa, outros ficavam desacordados vários dias, outros começavam a falar diferente e ninguém sabia o que seria essa doença e isto tomou grande vulto nessa época.
Diziam os sábios, (foi na época dos sábios), que isto seria uma doença esquisita. Faziam tratamentos, tomavam remédios e nada resolvia. Então, os sábios começaram a se reunir para descobrir o remédio, para a cura desses doentes que estavam todos alarmados com essa doença esquisita, esses ataques. As pessoas ficavam duras, imobilizadas na incorporação dos habitantes do espaço.
Fizeram uma infinidade de reuniões para discutir e resolver aquela situação e um belo dia surgiu uma ideia: - “Quem sabe se isto não são almas do outro mundo que estão perseguindo aquelas pessoas”? E assim, todos admitiram a ideia. - “Vamos fazer aqui uma reunião e vamos convidar todas pessoas portadoras daquela doença esquisita e vamos sentar todos, ao redor de uma mesa e vamos pedir que todos fechem os olhos que a doença foi descoberta: Eram almas que estavam perseguindo e que queriam falar qualquer coisa. Então, fechem os olhos, pensem nas almas”. Foi aquela coisa: Todos se incorporaram bem dizer, há um tempo só. Começaram a relatar a sua missão, para que fossem recebidos por todos, diziam: - “Ah! Eu sou a alma de um tio falecido, sou a alma do avô, eu sou a alma do pai”.
Todas as almas que ali estavam, eram de pessoas falecidas da família, para que fossem bem recebidos, foram obrigados a mentir. E assim, foi que surgiu o espiritismo na Terra, daí a sua lapidação cada vez mais, seu progresso, sua evolução, cada qual funcionando de sua forma, do seu jeito, de sua maneira, uma infinidade de formas diferentes.
Criaram nomes, criaram tudo, criaram um magistério, a Cultura Filosófica e Científica, progrediu a sua maneira e o baixo espiritismo que é o de terreiro, progrediu da sua forma, da maneira mais convincente. Formaram dois magistérios: A magia cientifica e a magia negra, cada qual criando infinidades de coisas para fazer a sua cabala, lendas, contos, histórias, cada qual progredindo da sua forma e do seu jeito. Foi assim, que nasceu o espiritismo na Terra e o porquê da sua existência.
Os habitantes do espaço, para serem recebidos pelas pessoas aqui na Terra, se identificavam como se fossem viventes encarnados aqui, no corpo humano e diziam: - “Ah! Eu sou santo, sou ogum, sou são Jorge, sou são Cosme e Damião”. Os santos do céu, incorporando nos cavalos, depois de serem puros, limpos e perfeitos, virem dançar batuque nos terreiros, ao som dos atabaques e beber marafo. Assim, como se identificam como santos se identificam também como espíritos de qualquer pessoa falecida.
Que grande lapidação, que grande sonho, dos que sonhavam com falsas verdades.
Se existisse espírito no corpo de alguém, todos viveriam felizes, porque ao morrer um chefe de família, o espírito viria orientar a esposa e os filhos, o que deveriam fazer. Se o marido fosse ciumento, trataria de, com o ciúme, levar a esposa para junto dele e assim vice versa.
Ninguém mataria outro escondido com medo da represália do espírito e do espírito incorporar num médio num centro espírita, pedindo justiça do que fizeram com o seu corpo e revelando tudo que se passou.
Ninguém daria sumiço em ninguém e ninguém mataria ninguém com medo e represália do espírito.
De forma, que ninguém tem espírito no corpo. O ser humano é espírita, porque vive de experiência, experimentando tudo para acertar ou não.
Todos os espíritos, que incorporam nos médiuns, nos cavalos dos terreiros, são habitantes do Astral, dos astros, do espaço e não que fossem espíritos encarnados aqui na matéria, como costumam tratar os espíritos de pretos velhos, que até tem seu dia de honra que é o dia treze de maio, branco velho não existe.
Nos terreiros, só incorporam pretos velhos, mas branco velho nunca incorporou e por isso não tem seu dia.
Só quem tem espírito é preto velho branco velho não tem.
E assim, só baixam também, espíritos de pretas velhas, porque só pretas velhas é que tem espírito e brancas velhas não baixam, porque não tem espírito.
Ah! Se o ser humano tivesse espírito encarnado no corpo, que depois de morto fosse para o espaço, a vida seria um primor de maravilhas.
Bastaria à pessoa se desenvolver para receber os espíritos das pessoas falecidas, assim, a pessoa não precisaria mais estudar, seria só receber o espírito que precisasse: queria fazer uma planta, chamaria um espírito de um grande arquiteto, viria e executaria a planta; queria tocar um piano, concentraria e chamaria um Chopin ou um outro gênio qualquer da música; queria receitar um remédio, chamaria um espírito de um grande professor em medicina, enfim, a pessoa não precisaria mais estudar. Bastaria se desenvolver para receber espíritos de pessoas falecidas para resolver qualquer assunto.
Se quisesse resolver e se livrar de uma condenação, chamaria um espírito de um juiz, de um desembargador, de um jurista, para esclarecer como poderia ser absolvido. Diante disto tudo e de outras coisas mais, estaria provada a imortalidade.
De forma que, no espiritismo filosófico e científico, os filósofos, como Alan Kardec e Fenelon dizem que: - “A reencarnação traz a purificação dos espíritos”. Ora, desde o princípio do mundo que vem morrendo e nascendo, morrendo e nascendo, morrendo e nascendo, reencarnando e desencarnando para a purificação dos espíritos, já seria para desde muito, pelas reencarnações, desde o princípio do mundo, nascer sábios e puros e não burros e monstros.
Ninguém tem espírito no corpo e sim, o corpo do ser humano é elétrico e magnético ligado neste conjunto elétrico e magnético, variante. A cabeça, que é o relógio, está ligada nessas duas energias, elétrica e magnética e essas duas energias são a causa do pensamento. A magnética, o pensamento mau e a elétrica, o pensamento bom. São duas energias variantes, por isso o ser humano é variante.  A cabeça é um relógio com sete ponteiros, as vistas, os ponteiros da visão, os ouvidos, os ponteiros da audição, a boca, o ponteiro do paladar, as narinas, os ponteiros do olfato.
Tudo que existe na vida do ser humano é inventado, criado, idealizado pelos próprios seres humanos e por isso, cada povo criou sua religião e seu deus e por isso, existe uma infinidade de deuses. Qual é o verdadeiro desses todos? Nenhum, porque Deus é um só. Não existem duas verdades, a verdade é uma só. Qual é? É Racional, a razão do mundo e de tudo que nele existe. E é por isso que cada povo rege com sua bíblia diferente uma das outras.
Cada deus, desses criados pelo povo, tem sua bíblia e são todas diferentes umas das outras. Qual é a bíblia verdadeira, se existe uma infinidade delas, baseadas em contos, histórias e lendas?
De forma, que no espiritismo, existe uma partícula de verdade que é a existência dos habitantes do espaço, mas não está no espiritismo, a verdade das verdades. Por isso, o espiritismo nunca definiu a razão do mundo, nem o princípio, nem o fim.
Foi muito bom o espiritismo para a lapidação da humanidade é um curso primário aqui do Astral Inferior, e acima do Astral Inferior que é o nosso mundo, existe o Astral Superior, acima do Sol e acima do Astral Superior, existe o MUNDO RACIONAL, com seus habitantes, que é a meta final da humanidade, o Mundo Real do animal Racional.
O espiritismo foi o primeiro passo para a humanidade encontrar a Meta Final, o seu verdadeiro Mundo de Origem – o MUNDO RACIONAL, porque não há efeito sem causa. Se existe esta deformação Racional, na qual nós somos animais Racionais, é porque existe a causa que é o MUNDO RACIONAL, por não haver efeito sem causa.
E continuando, falando sobre os movimentos ou trabalho dos habitantes do espaço, os espíritos, têm a faculdade de se materializar da forma e maneira que entendem ou que é preciso no momento; tanto se materializam como animais Racionais, como se materializam como animais irracionais ou como um engenho formado pelo ser humano. Eles se materializam em forma de tudo que entendem, ou seja, preciso: Como um bicho, como um monstro e é por isso, devido a essas materializações, que muita gente, muitas pessoas, pensam que existe espírito no corpo de alguém, porque eles se materializam e se apresentam à pessoa como um parente qualquer falecido, um amigo, um conhecido ou um desconhecido, um santo, como um demônio. De forma que, quem não conhece, pensa que é espírito da pessoa falecida que se materializou, ou do conhecido. Tudo isso, por eles serem possuidores de grande força magnética, magnetizando assim, as pessoas e se apresentando da maneira que entendem. Foi por isso, que o clero, denominou, dizendo que o espiritismo era arte diabólica.
  Devido as materializações, os padres, tendo o espiritismo como arte diabólica e assim como aqui na Terra tem pessoas para tudo, no mundo espiritual da mesma forma, porque eles são de dentro desta deformação, entre o Sol e a Terra, por isso, são habitantes aí do espaço, em categoria superior ao ser humano e vivem em contato com a humanidade, por serem viventes do mesmo mundo. Eles são do mundo invisível, porque não são materializados e o ser humano é do mundo da matéria.
  Entre eles, tem os bons, tem os maus e tem os marginais, assim como é a vida aqui na Terra, é no espaço também. Os marginais são os que estão na magia negra. Os melhorzinhos estão na linha branca de Umbanda e os bons em centros espíritas filosóficos e científicos. Os da magia negra são os feiticeiros em formato do mal. Os da linha branca de Umbanda fazem os seus trabalhos para o bem ou para o mal e os da linha filosófica e científica, só na prática do bem, quando podem fazer. Quando não podem, dizem logo: - “Isto é uma provação por que você está passando”.
  Como coisa que o Pai Eterno, tenha prazer de ver o seu filho sofrer. Usam as preces, que é um conjunto de palavras reunidas sentimentais para emocionar, sugestionar, atrair e catequizar e todos esses trabalham na linha do curandeirismo. O filosófico e cientifico trabalha muito com a homeopatia e os demais com ervas, raízes, rezas e simpatias, quando podem resolver, tudo bem, mas nem tudo pode ter solução.
  O espiritismo não passa de um curso primário, por ser daqui da deformação, do elétrico e magnético, que é o Astral Inferior e todos eles têm a sua evolução, como tudo na vida evolui para chegar ao seu Verdadeiro Mundo de Racionais puros, limpos e perfeitos.
  Existem, nesses meios, as demandas dos maus, que prejudicam e infelicitam as vítimas quando podem, destroem e arrasam, quando podem.
  Tiram vidas, dão vidas, quando podem porque nem tudo podem fazer e por isso, a magia negra é muito conhecida, o preto e o encarnado é a cor demoníaca de lúcifer. Usam tudo na prática do bem e na prática do mal, tudo quanto é de material.      
E assim, está aí o grande pesadelo da humanidade que se mete nesses meios sem conhecer, com boa fé de minorar os seus males e quando acaba, tudo ao contrário, pior ficando em tudo, sempre penando, sempre sofrendo e cada vez a pior, até se desiludir de tudo e ficar descrente de tudo.
Sempre demandando, sempre atrapalhados, sempre na miséria e sempre de mal a pior. Muitas vezes, acabando atuados e obsedados e indo parar no hospício como há muito foi constatado que o espiritismo era uma fábrica de loucos, por o hospício estar cheio de suas vítimas. E por isso, em eras passadas era muito perseguido pelas autoridades, por se constatar grande número de doentes mentais, vítimas da atuação e obsessão e do fanatismo.
  De certo tempo para cá, é que houve liberdade de expansão espiritual e que vem prejudicando a humanidade, porque se tornou um meio de exploração comercial. Antes, só existia casa de caridade e faziam a caridade. Hoje, é como se vê, exploração comercial, porque hoje, não existe mais o espiritismo, ele se encerrou com a mudança de fase da natureza e os espíritos se recolheram. Hoje, o que se vê é o magnetismo com roupagem do espiritismo
 Invenção de fazer cabeça, de fazer isto, aquilo, ou aquilo outro, são tantas coisas para fazer, obrigações e mais obrigações, trabalhos e mais trabalhos, para poder explorar comercialmente aos incautos. E que já vem, por causa disto, há muito caindo no descrédito, sendo a exploração feita de todas as formas, de todas as maneiras, de todos os jeitos, comercialmente.
  Os espíritos se tornando negociantes e assim, se dividiram em muitas linhas, cada qual do seu modo de praticar e o povo ingênuo, afundando cada vez mais nesses meios, na falsa crença de quem está caducando.
  Com a roupagem do magnetismo, criaram um grande magistério: Ministro da encruzilhada é fulano, ministro das matas é beltrano, do cemitério cicrano, da cachoeira fulano, das praias beltrano, das águas sicrano, das pedreiras beltrano.
  Todos com os seus nomes que não vale a pena minuciar. Recebendo suas oferendas, suas mesas, seus trabalhos, seus presentes, suas homenagens, em função disto ou daquilo, ou do mal, ou do bem.
  E os historiadores na venda de livros, histórias ou contos, cada um filosofando a sua maneira, a sua forma e assim, a exploração comercial é de toda ordem. Chama-se isto, uma grande lapidação para os incautos e depois de estarem encabrestados e por isso são cavalos de orixá, ficam com medo de abandonar, devido às represálias feitas pelos seus contendores.
  Se sair daqui vai morrer, vai acontecer isto, vai acontecer aquilo”. E muitos querendo se afastar, não se afastam de medo do que pode acontecer.
  Que belo culto os incautos arranjam para si mesmos, para ficar sofrendo as conseqüências da sua fé traiçoeira. O histórico disto tudo, é muito grande e mais adiante, outros esclarecimentos.
  Os espíritos, na sua grande batalha de propaganda, usando assim, todos os meios, todas as formas, todas as maneiras para que pudesse ser constatada a existência dos habitantes do espaço. Usaram infinidades de modos e maneiras boas e más e esquisitas. E assim, o mundo filosófico e cientifico, usando a palavra sobre o histórico espiritual, com contos, lendas, histórias, casos, com infinidades de livros, divulgando o espiritismo filosófico e cientifico.
  Já a linha branca de umbanda, usando os contos, histórias, lendas e casos e a divulgação dos seres, que são os contos cabalísticos, nem só isto, como também fazendo a propaganda da existência dos habitantes do espaço, por meio de trabalhos, obrigações, comedoria, tudo isto, meios de propaganda da existência dos habitantes do espaço.
  Por exemplo, um despacho numa encruzilhada, para uma determinada solução deste ou daquele caso, não é o despacho que vai resolver o desejo de quem fez. Isto, é para fazer a propaganda dos habitantes do espaço, não é isto que botou na encruzilhada, que vai fazer o problema resolver e sim, quem vai resolver o problema é o habitante do espaço, que mandou fazer aquela espécie de trabalho para a propaganda da sua existência no espaço. E assim, são todos os trabalhos.
 Não são os trabalhos que resolvem, porque o trabalho não sai dali do chão, está ali no chão para fazer a propaganda da existência dos habitantes do mundo invisível. Quem vai resolver o assunto ou o caso, é quem mandou fazer.
  Tudo isso, meio de propaganda para chamar a atenção do povo, para chamar a atenção da humanidade.
  Então, diz: - “Ali está uma feitiçaria”. Outro diz: - “Ali está um despacho”. Outro diz: - “Ali está um trabalho”. Mas, não é nada disso que resolve que não são esses objetos materiais e todos esses apetrechos materiais, que não saem aí do chão, que vão resolver. Quem resolve, é a entidade que mandou fazer aquele despacho para a propaganda da sua existência. É a cabala espírita de Umbanda, dos orixás com uma infinidade de guias. Não são esses objetos materiais que vão resolver o desejado, o que vai resolver o desejado é sim, a entidade, o protetor, o orixá, que mandou usar para fazer sua propaganda. Ele é que vai resolver o que estiver um seu alcance.
  Tudo isto, meios de propaganda: Vestimentas, adornos, vestuários, tudo isto, para fazer a propaganda dos habitantes do mundo invisível; penachos coroas, flechas, bodoques, usam tudo quanto é de material, para fazer a propaganda se sua existência no espaço; bichos, animais, enfim, lançam mão de tudo quanto é de material, para haver o reconhecimento e a atenção da existência dos habitantes do Astral Inferior, do espaço.
  Bebidas, fumo, tudo enfim, mas quem resolve, são eles e não os despachos, os trabalhos. Cânticos musicais, tudo isto simplesmente propaganda da existência dos habitantes do mundo invisível e com isso, alcançam grande progresso, grande êxito na expansão espiritual.
  Hoje, são bem poucos os que não conhecem que no espaço existem habitantes. E assim, cada qual inventou o seu nome, para se incorporar nos médiuns e nos cavalos, porque no espaço não existe cartório para registrar entidade nenhuma. E assim, conforme incorporam, dão o nome que desejam dar.
  Como, na Terra, não tem cartório para registrar nome de espíritos, nem de protetores, nem de guias, nem de habitante nenhum do espaço, Eles se identificam como querem e entendem, seguindo os costumes da vida da matéria.
  Este é o curso primário aí do elétrico e magnético, das energias elétrica e magnética e eles tratam de fluidos elétrico e magnético. E assim, criaram e inventaram uma porção de regulamentos, uma porção de leis, uma porção de linhas, de nações e de modos diferentes de doutrinas, cada qual doutrinando ao seu jeito, a sua forma e a sua maneira.
  E desta forma, as diferenças e cada qual no seu setor e aí, a magia negra, com o seu simbolismo característico de lúcifer, que é a cor preta, que significa trevas, significa escuridão, significa sem luz e o encarnado que significa sangue, devido às grandes matanças exigidas pelos orixás. O vermelho, encarnado quer dizer: Guerras, lutas, demandas e sangue.
Aí está a lei do sacrifício, quem vive em trevas, vive sempre em sacrifício, pena muito, sofre muito, então, quando sofre muito diz: - “Está em falta com as obrigações”.
Enfim, é um engodo dos místicos que criaram grandes embaraços na vida de todos e por isso, quem freqüenta esses meios, vive sempre embaraçado, sempre atrapalhado e sempre demandando e sempre se queixando, porque foram meios criados surgidos da natureza, para a lapidação de seus adeptos e da humanidade. E por isso, está aí esta horrorosa lapidação no mundo inteiro, que não há quem viva satisfeito. Quando está satisfeito de um lado, mal satisfeito de outro, quando está satisfeito de uma forma, mal satisfeito de outra, não havendo satisfação completa, por estarem sendo lapidados. Alegria de um lado, tristeza de outro, preocupado de um lado, despreocupado de outro. Assim, um desequilíbrio sem limites e onde não há equilíbrio, o sofrimento está aí. Por isso, ou de um jeito, ou de uma maneira, ou de uma forma, ou de outra, todos sofrem,
devido às preocupações e obrigações e deveres que a vida impõe. E daí, desenvolvendo as lutas de todas as maneiras, de todas as formas, de todos os jeitos. Todos lutando para a sua sobrevivência e com todos esses pesadelos, esses sonhos, esse cansaço, de quem vive sonhando de olhos abertos e sonhando com tudo isto como se tudo isto fosse certo.
Se tudo isto fosse certo, todos viveriam bem, por não ser certo é que todos vivem como vivem e muitas vezes, vivem porque têm vida, mas não que tenham vontade e prazer de viver, sempre procurando o certo e nunca o encontrando.
O certo chegou agora, agora é que está aí, na Terra o certo. A CULTURA RACIONAL, que não estava no elétrico e magnética, nesse curso primário, o certo e por isso, para encontrar o certo, só uma cultura superior a esta. Esta do elétrico e magnético é a inconsciente e para encontrar o certo, somente uma cultura consciente e a Cultura Consciente é a CULTURA RACIONAL consciente e positiva.
A CULTURA RACIONAL é do curso superior e o curso superior é do MUNDO RACIONAL e no MUNDO RACIONAL – o RACIONAL SUPERIOR, um Raciocínio Superior a todos os raciocínio, uma Energia Superior a todas as energias, o DEUS, Verdadeiro, criador da Vida Eterna.
Tudo isto que já existiu e que existe, foi para a lapidação de todos os adeptos de toda a humanidade, o curso primário, o curso de lapidação e o Curso Superior, o curso de recuperação. Está aí a meta final da humanidade, o Curso Superior, o Curso Racional, a Razão Verdadeira para a formação do Universo, de onde tudo surgiu, do MUNDO RACIONAL.
Está aí o espiritismo mais ou menos na sua forma, vinculada a sua origem que é Racional degenerado, dentro desta deformação Racional, com o progresso das transformações, porque tudo que se degenera, se transforma e assim vai até chegar ao que era. O que era? Racional puro, limpo e perfeito. Para chegar até aí, uma infinidade de modificações, transformações e degenerações, para chegar à meta final, que é o MUNDO RACIONAL. Uma infinidade de caminhos diferentes e todos dizendo ser verdadeiros como coisa que existissem duas verdades.
A verdade é uma só: É Racional, a Razão da Vida e de tudo que existe e por isso, são de origem Racional. São pontos esclarecidos, repetidos de várias formas, para poder haver uma só interpretação, para que não haja motivo de haver maneiras e modos de interpretar diferente.
É preciso comparações diversas, interpretações diversas, para adentrar às entrelinha, para que cheguem à uma conclusão só de definição certa da Razão Suprema Universal, que é Racional.

PROENÇA, José Deocrécio

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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

O VERDADEIRO LIVRO DA VIDA


Cultura Racional
“UNIVERSO EM DESENCANTO”

 O VERDADEIRO LIVRO DA VIDA

Este livro contém uma mensagem dirigida à humanidade. O estilo apologético é vazado em linguagem simples e, por vezes, figurada, sem prejuízo dos valores das verdades substanciais que ensina.
                                                                        
Apresenta uma super cosmologia, que parte da existência de um Meta-Universo perfeito, a Planície Racional, de onde viemos e para onde retornaremos algum dia. Explica e justifica e existência do universo perecível em que vivemos.

Mostra o caminho a trilhar para atingir o reino do Absoluto, fazendo uso pleno da razão, o que se conseguirá uma vez alcançado o estado de graça da Imunização Racional.

Nos quadros dessa ciência superior são inseridas as explicações da origem da matéria, do desenvolvimento da vida e do fenômeno da consciência; introduzido o princípio da finalidade, da liberdade e da sobrevivência.

Mostra, ainda, ao desenvolver a suas teses, que não se trata de uma religião: não há uma dogmática imposta pela autoridade de onde se deduziriam crenças e se estabeleceriam normas de conduta sujeitas às sanções inapeláveis. Há isso sim, uma percepção direta do infinito.

Distingue o livro, a natureza invariante desse Meta-Universo, despido de aparências fugazes, caracterizando-o como entidade que “é” e não como entidade que “está sendo”, como no caso do nosso universo deformado da verdade contingente.

O leitor atento, persistente na reiteração da leitura e culto, encontrará nas páginas deste livro as mais legítimas conquistas do pensamento filosófico e científico de todos os tempos, passando por Platão e terminando nas realizações cientificas e contemporâneas, que, diga-se de passagem, é uma vitória do platonismo.

Eis algumas correlações entre esse pensamento e o conteúdo do livro: Neste o homem é vinculado ao universo (sete sementes), o qual deverá findar-se com o retorno do último ser humano a sua base de origem, a Planície Racional.

Esse super subjetivismo encontra-se em Eddington e é abraçado, pode-se dizer, pelos matemáticos e físicos atuais, todos filiados ao platonismo.

Vê-se que o livro sustenta que a vida preexiste ao ser humano; que o corpo e o espírito constituem numa unidade, que permanecerá na outra vida, com nova natureza.

Esta unidade é sustentada por W. James e por B. Russel (neo-realismo). O livro introduz a diversificação da eternidade, decompondo-a segundo uma hierarquia. Isso equivale à introdução da diversificação do infinito na ciência hodierna, feita por George Cantor com a sua fabulosa teoria transfinito.
O livro faz uma crítica fundamentada à impotência da razão humana, condicionada pelas imperfeições inerentes ao nosso universo. Essa insuficiência foi demonstrada pelos trabalhos notáveis de dois grandes vultos da ciência formal moderna, Kurt Gõdel e P. Cohen, quando provaram à existência dos indecidíveis.

Uma pequena descrição 
deste nosso Universo:

O Sol é o pólo energético do universo, Universo do Racional Superior; a Terra é o conjunto de locais onde se encontram os seres vivos; a Lua simboliza o elemento intermediário de ligação. A descrição tomou por modelo intuitivo elementar o nosso sistema solar com a mecânica dos movimentos aparentes, isto é: como é observada de referencial invariavelmente vinculado a Terra.

É feita em linguagem acessível a todas as camadas populares e não poderia sê-lo de modo diferente.

De fato; a descrição do Universo da ciência moderna, da Teoria de Einstein, em termos de linguagem comum é inexequível.

Este Universo difere inteiramente da imagem fornecida pela observação direta. É uma variedade quadrindimensional, em que o tempo se acha vinculada ao espaço; variedade curva, cuja curvatura assinala a presença da matéria gravitacional.

É finito, se bem ilimitado. O tempo é dotado de curvatura.

A velocidade da luz não pode ser superada.

A luz é de natureza eletromagnética e os átomos constituem fontes luminosas. O dia e a noite, que o homem comum vincula à posição da Terra em relação ao Sol, podem ser considerados, portanto, de modo profundamente diverso.

É, pois, nesse quadro, em que se inscrevem as leis da natureza. Tremendamente complicado, que o capítulo considerado deverá situar a realidade proposta pelo RACIONAL SUPERIOR. Só poderão fazê-lo, como fez, procurando apoio intuitivo na realidade imediata, que a ciência mostra como vimos ser aparente.

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