quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

ATENÇAO


 CULTURA RACIONAL
“UNIVERSO EM DESENCANTO


ATENÇÃO

O prelúdio da vida material faz com que o ser humano se descuide da coisa mais brilhante de sua vida, que é se ligar à eternidade. E está aí o conhecimento de preparação da humanidade, para essa conclusão, mas os prelúdios da vida material envolvem a atenção do ser humano de forma, que não dá conta da sua inconsciência.
A inconsciência é tanta, que julga que na matéria estão todas as soluções da vida. 
Se na matéria estivessem todas as soluções da vida todos seriam felizes e muito felizes e não infelizes que assim o maior brilhante do mundo é o sofrimento.
Por não conhecer a fase salvadora, por não conhecer a solução que aí está que é a Fase Racional, a fase de recuperação do animal Racional, que é o ser humano.
Então, está no mundo o conhecimento de recuperação e salvação da humanidade. Dentro da Fase Racional todos estarão garantido por ela, porque é a fase que está em vigor no mundo, todos que estiverem ligados a esta fase, estarão protegido, amparado e recebendo todas as orientações precisas para o seu bom e feliz andamento da vida.
Portanto, conheçam a Fase Racional, para se unirem aos eternos do MUNDO RACIONAL, para se unir à eternidade em vida, que beleza, que beleza!
Conhecer o porquê da vida, o porquê de tudo desta vida provisória.
Já é tempo de saber que tudo se transforma para o seu verdadeiro estado natural, e daí conhecer o porquê desses movimentos naturais da natureza, que todos desconheciam o porquê de seu ser, assim ser.
 E hoje, tudo isto não sendo mais mistério, nem enigma, nem fenômeno, por estarem todas essas soluções, com definições, completas nos Livro “UNIVERSO EM DESENCANTO”.
Portanto, hoje só pena quem não sabe e quem não quer tomar conhecimento da verdadeira Estrada Racional de paz, amor e fraternidade universal.
Mas chegará o dia de todos, todos têm o seu dia, como chegou o seu, têm os cabeças-duras, é dura hoje, amanhã é mole, por estar dentro da fase de liquidação, a fase que se acabou a fase de animal Racional.
Portanto, a cabeça dura é dura hoje, amanhã amolece; você já não foi cabeça-dura? Já não amoleceu? Não entendeu a maior realidade da vida que é a CULTURA RACIONAL?
Assim serão os demais, com paciência, persistência, todos chegarão ao seu verdadeiro lugar, uns mais cedo, outros mais tarde um pouquinho, esperando mais uma lapidaçãozinha para se ajustar ao ponto real, o ponto verdadeiro, o ponto Racional.
Pois, não sabe que a razão é uma só, que a verdade é uma só, Racional.
Portanto, todos caminham para serem Racionais. A própria evolução da natureza trará todos, muito naturalmente ao seu ponto real, que é ser Racional, o seu ponto de origem.
 Então, todos caminham para o seu ponto de origem, e por isso, está aí, a lapidação cada vez mais acentuada, o sofrimento irresistível universalmente; onde está a paz, que todos procuram?
Ninguém encontra, ninguém tem paz, que é o maior desejo de todos, viverem em paz, e só encontrarão a paz, onde?
Ligando-se à eternidade, aos eternos do MUNDO RACIONAL, por meio do conhecimento de CULTURA RACIONAL, que aí está.
O conhecimento de preparação da humanidade para confraternização do ser humano com os Habitantes do MUNDO RACIONAL, o mundo verdadeiro da origem da humanidade.
Portanto estão todos pertinho a IMUNIZAÇÃO RACIONAL, mais um pouquinho e mais um pulinho abrangerá todos no Universo.
Porque o que todos procuram no momento é a paz, a concórdia, o equilíbrio e a felicidade verdadeira, porque havendo paz, há felicidade, e onde ela está?
Está no MUNDO RACIONAL e para se adquirir é conhecendo o que é CULTURA RACIONAL.
E assim, toda essa convulsão por que atravessa o mundo é coisa passageira, porque está aí o remédio no mundo, está aí, a cura, que é o conhecimento de CULTURA RACIONAL. O remédio primordial do desequilíbrio universal, dos males da vida universal, a cura é a humanidade se unir ao MUNDO RACIONAL. Está aí, o maior remédio universal, da cura da hecatombe universal, da cura dos males do corpo e da vida, tomar ciência do Conhecimento de preparação de todos para se unir ao MUNDO RACIONAL, o remédio chama-se IMUNIZAÇÃO RACIONAL, o remédio chama-se: ligar-se em vida à eternidade, que é o verdadeiro Mundo de Origem da humanidade.
Então, só há problemas na vida da matéria para os que não estão ligados à eternidade, ao Mundo Superior a este, aos Habitantes de um Mundo Superior a este, aos Habitantes do MUNDO RACIONAL.
Quem se descuida da leitura, não pode se ligar, porque o desenvolvimento da pessoa, o desenvolvimento Racional está na persistência da leitura, os persistentes na leitura em pouco tempo estarão ligados à eternidade.
Então, aí vão viver felizes, alegres e contentes para o resto da vida, por estarem ligados ao seu verdadeiro mundo, por estarem ligados em vida à eternidade, mas a maioria dos seres humanos são muito descuidados e quanto mais descuido, mais aborrecimento, mais desequilíbrio.
Enfim, com as ruínas da vida do nada, deixa de lutar para nada ser, para cada vez mais sofrer, sem recompensa alguma a não ser, cada vez sofrer mais, e tornar aí a nascer, para sofre mais ainda por descuidar do ponto real de sua vida, que é a CULTURA RACIONAL.
Para se inteirar conscientemente, verdadeiramente do assunto, ler e reler para limpar as entranhas do tenebroso, horroroso e pavoroso magnetismo, a causa de todas as ruínas na fase inconsciente de animal Racional.
Mas agora, a solução está aí em suas mãos, e o que deve fazer?
Não perder mais tempo com futilidades, com leviandades, com distrações ridículas, com bobagens e asneiras da vida da inconsciência, é preciso prestar atenção que hoje conhece o remédio redentor, que é o Conhecimento Racional.
E assim, hoje o animal Racional vai sai de uma categoria vexatória e humilhante, que é ser animal Racional para uma categoria mais brilhante universalmente, a categoria de Aparelho Racional, que é estar ligado em vida à eternidade.
Portanto, não percam mais tempo com a vida do nada, a matéria, porque não adianta nada, pois, é zero com a multiplicação de zero, não perca mais tempo com o nada, e sim com o tudo que está no mundo, que é a CULTURA RACIONAL.
Chega de pensar como bicho, viver como tal, sabedoria de bicho, que um animal é um bicho e o que acontece?
É sofrimento sem limites, porque o bicho é inconsciente e o inconsciente não sabe o que diz, não sabe o que faz, não sabe o que quer, e por isso, torna-se um sofredor, pensando sempre, até chegar a sua extinção, para outra vida pior neste mundo de horror e pavor.
Portanto, persistência na leitura, Livro nas mãos, o melhor passeio e a melhor distração é o Livro nas mais. Para a sua salvação.
Ou quer voltar aqui neste inferno de fogo?
Na multiplicação das agonias?
Então, persistência na leitura para alcançar o que deseja, a paz de si mesmo e aqui no inferno de fogo não nascer mais.
Se observarmos a intensidade de liquidação moral, física e financeira em todo o mundo é para refletirmos sobre este sistema, que agoniza cada vez mais, não deixando nenhuma esperança de melhoria, mas sabemos que a melhora virá e até lá, muitas coisas terríveis acontecerão para depois, vir a fase de paz, de amor, de fraternidade e concórdia universal, quando a maioria da população mundial estará com os livros de CULTURA RACIONAL nas mãos, desenvolvendo o seu raciocínio e se preparando para a volta ao seu verdadeiro estado natural.

SOROCABA – SP - BRASIL
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Leitura online: www.novafaseracional.com.br

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

COMO NASCEU O ESPIRITISMO NA TERRA


CULTURA RACIONAL
“UNIVERSO EM DESENCANTO
                                                 
COMO NASCEU O ESPIRITISMO NA TERRA

  Ninguém nunca soube o porquê da existência do espiritismo.
Ninguém nunca soube dizer a sua finalidade. Ninguém nunca soube o porquê surgiu o espiritismo na terra e quando. Ninguém nunca soube dizer a causa e a origem da missão espiritual. Ninguém nunca soube o porquê da sua existência, que deveria ser a primeira coisa, que faria saber o porquê das demais coisas existentes neste mundo. Ninguém nunca soube de onde veio, nem para onde vai. Ninguém nunca soube o porquê da existência deste mundo e de todos os feitos existentes. Ninguém nunca soube o antes desse mundo assim ser e tudo assim ser, o que era e porque deixou de ser o que era para ser o que é. Ninguém nunca soube a origem de coisa nenhuma e por isso, os mistérios estavam aí, insolúveis e o mundo considerado como um enigma e os seres humanos considerados como uns enigmáticos, por não saber o porquê de sua existência aqui na Terra e a causa da sua existência.
E de forma que o mundo era considerado um fenômeno misterioso, sem solução. O resultado é que pensam que estão certos e vendo todas essas contradições e outras mais.
O pensar que está certo é uma coisa e o estar certo, é outra, e assim, nas primitivas épocas de fases longínquas por que o mundo já atravessou os modos de vida eram todos diferentes.
O alfabeto, que imperava era diferente, era o alfabeto do verdadeiro natural, o Alfabeto Astrológico, que todos têm nas palmas das mãos.
Este Alfabeto de Astrologia é que proporcionava a todos viviam certos e muito bem, porque tinham o mapa, como ainda tem de sua trajetória na vida, por esse mapa, conhecia e sabia todos os transes de sua vida, a bússola verdadeira da vida.
E assim, tudo dava certo na vida de todos, por ter este mapa que conduzia todos certos.
O mapa natural da vida, o mapa consciente da vida.
O mapa, trazendo toda a trajetória da vida da pessoa, para que nasceu, o que deveria ser, onde deveria morar e o ofício próprio, enfim, o mapa descriminando tudo que a pessoa teria que fazer na vida.
E assim, viviam todos felizes e contentes, por ter nas mãos, a planta de sua trajetória na vida, o alfabeto e a aritmética.
Mas com o tempo e a evolução já muito grande nem todos se conformavam com o alfabeto verdadeiro, o natural da vida.
E foi nascendo o descontentamento de uns tantos, que foram os causadores que inventaram um novo alfabeto, que é esse que aí está para dar expansão as suas vontades e a seus gostos.
Por exemplo, nascia um filho de um governador, ou de um ministro e trazia nas palmas das mãos, o seu destino, o que teria que ser.
E viria a indicação, no alfabeto astrológico das mãos, que o filho teria que ser um lavrador ou um sapateiro, ou um pedreiro, ou um carpinteiro, ou um ferreiro, uma profissão humilde qualquer.
Então, o governador, naquela opulência, naquela euforia, sentia-se humilhado de ver seu filho um operário, podendo lhe dar condições melhores de vida e assim, foi que começaram a ir contra o verdadeiro destino de cada um.
Nascia o filho de um ministro ou de uma autoridade qualquer ou de personagem abastado, nas palmas das mãos estava para que nasceu, o que deveria ser, então, não se conformava: “Oh! Eu posso dar um destino muito melhor aos meus filhos, não me conformo com este alfabeto, apesar de que, sei que este é o verdadeiro, mas não me
conformo com a verdade, é muito dura. Eu ter posse, ter posição e o filho ter que ser um quebrador de pedras numa pedreira?
“Ter um filho que nasceu com o destino de ser um cabuqueiro, quebrador de pedras, de ser um lenhador do mato, de ser um soldado”?
Enfim, daí é que houve o descontentamento com o alfabeto verdadeiro e trataram de inventar outro alfabeto para dar expansão e gosto, à vontade dos pais que queriam que os filhos fossem grandes e não pequenos.
E na mudança desse alfabeto, que foi o princípio desse que aí está, revoltou os habitantes dos astros, ou do espaço, como queiram interpretar, revoltou o natural do campo de astrologia.
Foi daí, que os habitantes do espaço começaram a entrar em contato com os seres humanos. Nascendo aí, o primeiro passo do espiritismo na Terra.
A causa foi essa, a mudança do Alfabeto de Astrologia por um alfabeto artificial, inconsciente. Então, houve a revolta dos habitantes do espaço, do mundo astrológico e vieram em socorro da humanidade.
Já que não tinham mais o Alfabeto Astrológico para orientá-los, então, vieram os habitantes do espaço, orientar a humanidade.
Foi esta a causa do nascimento do espiritismo na Terra.
No princípio, houve muita dificuldade em aceitar, como tudo no princípio, tudo é assim, é sempre difícil a sua aceitação. Começaram os habitantes do espaço a se incorporarem nas pessoas, uns a quebrar tudo dentro de casa, outros ficavam desacordados vários dias, outros começavam a falar diferente e ninguém sabia o que seria essa doença e isto tomou grande vulto nessa época.
Diziam os sábios, (foi na época dos sábios), que isto seria uma doença esquisita. Faziam tratamentos, tomavam remédios e nada resolvia. Então, os sábios começaram a se reunir para descobrir o remédio, para a cura desses doentes que estavam todos alarmados com essa doença esquisita, esses ataques. As pessoas ficavam duras, imobilizadas na incorporação dos habitantes do espaço.
Fizeram uma infinidade de reuniões para discutir e resolver aquela situação e um belo dia surgiu uma ideia: - “Quem sabe se isto não são almas do outro mundo que estão perseguindo aquelas pessoas”? E assim, todos admitiram a ideia. - “Vamos fazer aqui uma reunião e vamos convidar todas pessoas portadoras daquela doença esquisita e vamos sentar todos, ao redor de uma mesa e vamos pedir que todos fechem os olhos que a doença foi descoberta: Eram almas que estavam perseguindo e que queriam falar qualquer coisa. Então, fechem os olhos, pensem nas almas”. Foi aquela coisa: Todos se incorporaram bem dizer, há um tempo só. Começaram a relatar a sua missão, para que fossem recebidos por todos, diziam: - “Ah! Eu sou a alma de um tio falecido, sou a alma do avô, eu sou a alma do pai”.
Todas as almas que ali estavam, eram de pessoas falecidas da família, para que fossem bem recebidos, foram obrigados a mentir. E assim, foi que surgiu o espiritismo na Terra, daí a sua lapidação cada vez mais, seu progresso, sua evolução, cada qual funcionando de sua forma, do seu jeito, de sua maneira, uma infinidade de formas diferentes.
Criaram nomes, criaram tudo, criaram um magistério, a Cultura Filosófica e Científica, progrediu a sua maneira e o baixo espiritismo que é o de terreiro, progrediu da sua forma, da maneira mais convincente. Formaram dois magistérios: A magia cientifica e a magia negra, cada qual criando infinidades de coisas para fazer a sua cabala, lendas, contos, histórias, cada qual progredindo da sua forma e do seu jeito. Foi assim, que nasceu o espiritismo na Terra e o porquê da sua existência.
Os habitantes do espaço, para serem recebidos pelas pessoas aqui na Terra, se identificavam como se fossem viventes encarnados aqui, no corpo humano e diziam: - “Ah! Eu sou santo, sou ogum, sou são Jorge, sou são Cosme e Damião”. Os santos do céu, incorporando nos cavalos, depois de serem puros, limpos e perfeitos, virem dançar batuque nos terreiros, ao som dos atabaques e beber marafo. Assim, como se identificam como santos se identificam também como espíritos de qualquer pessoa falecida.
Que grande lapidação, que grande sonho, dos que sonhavam com falsas verdades.
Se existisse espírito no corpo de alguém, todos viveriam felizes, porque ao morrer um chefe de família, o espírito viria orientar a esposa e os filhos, o que deveriam fazer. Se o marido fosse ciumento, trataria de, com o ciúme, levar a esposa para junto dele e assim vice versa.
Ninguém mataria outro escondido com medo da represália do espírito e do espírito incorporar num médio num centro espírita, pedindo justiça do que fizeram com o seu corpo e revelando tudo que se passou.
Ninguém daria sumiço em ninguém e ninguém mataria ninguém com medo e represália do espírito.
De forma, que ninguém tem espírito no corpo. O ser humano é espírita, porque vive de experiência, experimentando tudo para acertar ou não.
Todos os espíritos, que incorporam nos médiuns, nos cavalos dos terreiros, são habitantes do Astral, dos astros, do espaço e não que fossem espíritos encarnados aqui na matéria, como costumam tratar os espíritos de pretos velhos, que até tem seu dia de honra que é o dia treze de maio, branco velho não existe.
Nos terreiros, só incorporam pretos velhos, mas branco velho nunca incorporou e por isso não tem seu dia.
Só quem tem espírito é preto velho branco velho não tem.
E assim, só baixam também, espíritos de pretas velhas, porque só pretas velhas é que tem espírito e brancas velhas não baixam, porque não tem espírito.
Ah! Se o ser humano tivesse espírito encarnado no corpo, que depois de morto fosse para o espaço, a vida seria um primor de maravilhas.
Bastaria à pessoa se desenvolver para receber os espíritos das pessoas falecidas, assim, a pessoa não precisaria mais estudar, seria só receber o espírito que precisasse: queria fazer uma planta, chamaria um espírito de um grande arquiteto, viria e executaria a planta; queria tocar um piano, concentraria e chamaria um Chopin ou um outro gênio qualquer da música; queria receitar um remédio, chamaria um espírito de um grande professor em medicina, enfim, a pessoa não precisaria mais estudar. Bastaria se desenvolver para receber espíritos de pessoas falecidas para resolver qualquer assunto.
Se quisesse resolver e se livrar de uma condenação, chamaria um espírito de um juiz, de um desembargador, de um jurista, para esclarecer como poderia ser absolvido. Diante disto tudo e de outras coisas mais, estaria provada a imortalidade.
De forma que, no espiritismo filosófico e científico, os filósofos, como Alan Kardec e Fenelon dizem que: - “A reencarnação traz a purificação dos espíritos”. Ora, desde o princípio do mundo que vem morrendo e nascendo, morrendo e nascendo, morrendo e nascendo, reencarnando e desencarnando para a purificação dos espíritos, já seria para desde muito, pelas reencarnações, desde o princípio do mundo, nascer sábios e puros e não burros e monstros.
Ninguém tem espírito no corpo e sim, o corpo do ser humano é elétrico e magnético ligado neste conjunto elétrico e magnético, variante. A cabeça, que é o relógio, está ligada nessas duas energias, elétrica e magnética e essas duas energias são a causa do pensamento. A magnética, o pensamento mau e a elétrica, o pensamento bom. São duas energias variantes, por isso o ser humano é variante.  A cabeça é um relógio com sete ponteiros, as vistas, os ponteiros da visão, os ouvidos, os ponteiros da audição, a boca, o ponteiro do paladar, as narinas, os ponteiros do olfato.
Tudo que existe na vida do ser humano é inventado, criado, idealizado pelos próprios seres humanos e por isso, cada povo criou sua religião e seu deus e por isso, existe uma infinidade de deuses. Qual é o verdadeiro desses todos? Nenhum, porque Deus é um só. Não existem duas verdades, a verdade é uma só. Qual é? É Racional, a razão do mundo e de tudo que nele existe. E é por isso que cada povo rege com sua bíblia diferente uma das outras.
Cada deus, desses criados pelo povo, tem sua bíblia e são todas diferentes umas das outras. Qual é a bíblia verdadeira, se existe uma infinidade delas, baseadas em contos, histórias e lendas?
De forma, que no espiritismo, existe uma partícula de verdade que é a existência dos habitantes do espaço, mas não está no espiritismo, a verdade das verdades. Por isso, o espiritismo nunca definiu a razão do mundo, nem o princípio, nem o fim.
Foi muito bom o espiritismo para a lapidação da humanidade é um curso primário aqui do Astral Inferior, e acima do Astral Inferior que é o nosso mundo, existe o Astral Superior, acima do Sol e acima do Astral Superior, existe o MUNDO RACIONAL, com seus habitantes, que é a meta final da humanidade, o Mundo Real do animal Racional.
O espiritismo foi o primeiro passo para a humanidade encontrar a Meta Final, o seu verdadeiro Mundo de Origem – o MUNDO RACIONAL, porque não há efeito sem causa. Se existe esta deformação Racional, na qual nós somos animais Racionais, é porque existe a causa que é o MUNDO RACIONAL, por não haver efeito sem causa.
E continuando, falando sobre os movimentos ou trabalho dos habitantes do espaço, os espíritos, têm a faculdade de se materializar da forma e maneira que entendem ou que é preciso no momento; tanto se materializam como animais Racionais, como se materializam como animais irracionais ou como um engenho formado pelo ser humano. Eles se materializam em forma de tudo que entendem, ou seja, preciso: Como um bicho, como um monstro e é por isso, devido a essas materializações, que muita gente, muitas pessoas, pensam que existe espírito no corpo de alguém, porque eles se materializam e se apresentam à pessoa como um parente qualquer falecido, um amigo, um conhecido ou um desconhecido, um santo, como um demônio. De forma que, quem não conhece, pensa que é espírito da pessoa falecida que se materializou, ou do conhecido. Tudo isso, por eles serem possuidores de grande força magnética, magnetizando assim, as pessoas e se apresentando da maneira que entendem. Foi por isso, que o clero, denominou, dizendo que o espiritismo era arte diabólica.
  Devido as materializações, os padres, tendo o espiritismo como arte diabólica e assim como aqui na Terra tem pessoas para tudo, no mundo espiritual da mesma forma, porque eles são de dentro desta deformação, entre o Sol e a Terra, por isso, são habitantes aí do espaço, em categoria superior ao ser humano e vivem em contato com a humanidade, por serem viventes do mesmo mundo. Eles são do mundo invisível, porque não são materializados e o ser humano é do mundo da matéria.
  Entre eles, tem os bons, tem os maus e tem os marginais, assim como é a vida aqui na Terra, é no espaço também. Os marginais são os que estão na magia negra. Os melhorzinhos estão na linha branca de Umbanda e os bons em centros espíritas filosóficos e científicos. Os da magia negra são os feiticeiros em formato do mal. Os da linha branca de Umbanda fazem os seus trabalhos para o bem ou para o mal e os da linha filosófica e científica, só na prática do bem, quando podem fazer. Quando não podem, dizem logo: - “Isto é uma provação por que você está passando”.
  Como coisa que o Pai Eterno, tenha prazer de ver o seu filho sofrer. Usam as preces, que é um conjunto de palavras reunidas sentimentais para emocionar, sugestionar, atrair e catequizar e todos esses trabalham na linha do curandeirismo. O filosófico e cientifico trabalha muito com a homeopatia e os demais com ervas, raízes, rezas e simpatias, quando podem resolver, tudo bem, mas nem tudo pode ter solução.
  O espiritismo não passa de um curso primário, por ser daqui da deformação, do elétrico e magnético, que é o Astral Inferior e todos eles têm a sua evolução, como tudo na vida evolui para chegar ao seu Verdadeiro Mundo de Racionais puros, limpos e perfeitos.
  Existem, nesses meios, as demandas dos maus, que prejudicam e infelicitam as vítimas quando podem, destroem e arrasam, quando podem.
  Tiram vidas, dão vidas, quando podem porque nem tudo podem fazer e por isso, a magia negra é muito conhecida, o preto e o encarnado é a cor demoníaca de lúcifer. Usam tudo na prática do bem e na prática do mal, tudo quanto é de material.      
E assim, está aí o grande pesadelo da humanidade que se mete nesses meios sem conhecer, com boa fé de minorar os seus males e quando acaba, tudo ao contrário, pior ficando em tudo, sempre penando, sempre sofrendo e cada vez a pior, até se desiludir de tudo e ficar descrente de tudo.
Sempre demandando, sempre atrapalhados, sempre na miséria e sempre de mal a pior. Muitas vezes, acabando atuados e obsedados e indo parar no hospício como há muito foi constatado que o espiritismo era uma fábrica de loucos, por o hospício estar cheio de suas vítimas. E por isso, em eras passadas era muito perseguido pelas autoridades, por se constatar grande número de doentes mentais, vítimas da atuação e obsessão e do fanatismo.
  De certo tempo para cá, é que houve liberdade de expansão espiritual e que vem prejudicando a humanidade, porque se tornou um meio de exploração comercial. Antes, só existia casa de caridade e faziam a caridade. Hoje, é como se vê, exploração comercial, porque hoje, não existe mais o espiritismo, ele se encerrou com a mudança de fase da natureza e os espíritos se recolheram. Hoje, o que se vê é o magnetismo com roupagem do espiritismo
 Invenção de fazer cabeça, de fazer isto, aquilo, ou aquilo outro, são tantas coisas para fazer, obrigações e mais obrigações, trabalhos e mais trabalhos, para poder explorar comercialmente aos incautos. E que já vem, por causa disto, há muito caindo no descrédito, sendo a exploração feita de todas as formas, de todas as maneiras, de todos os jeitos, comercialmente.
  Os espíritos se tornando negociantes e assim, se dividiram em muitas linhas, cada qual do seu modo de praticar e o povo ingênuo, afundando cada vez mais nesses meios, na falsa crença de quem está caducando.
  Com a roupagem do magnetismo, criaram um grande magistério: Ministro da encruzilhada é fulano, ministro das matas é beltrano, do cemitério cicrano, da cachoeira fulano, das praias beltrano, das águas sicrano, das pedreiras beltrano.
  Todos com os seus nomes que não vale a pena minuciar. Recebendo suas oferendas, suas mesas, seus trabalhos, seus presentes, suas homenagens, em função disto ou daquilo, ou do mal, ou do bem.
  E os historiadores na venda de livros, histórias ou contos, cada um filosofando a sua maneira, a sua forma e assim, a exploração comercial é de toda ordem. Chama-se isto, uma grande lapidação para os incautos e depois de estarem encabrestados e por isso são cavalos de orixá, ficam com medo de abandonar, devido às represálias feitas pelos seus contendores.
  Se sair daqui vai morrer, vai acontecer isto, vai acontecer aquilo”. E muitos querendo se afastar, não se afastam de medo do que pode acontecer.
  Que belo culto os incautos arranjam para si mesmos, para ficar sofrendo as conseqüências da sua fé traiçoeira. O histórico disto tudo, é muito grande e mais adiante, outros esclarecimentos.
  Os espíritos, na sua grande batalha de propaganda, usando assim, todos os meios, todas as formas, todas as maneiras para que pudesse ser constatada a existência dos habitantes do espaço. Usaram infinidades de modos e maneiras boas e más e esquisitas. E assim, o mundo filosófico e cientifico, usando a palavra sobre o histórico espiritual, com contos, lendas, histórias, casos, com infinidades de livros, divulgando o espiritismo filosófico e cientifico.
  Já a linha branca de umbanda, usando os contos, histórias, lendas e casos e a divulgação dos seres, que são os contos cabalísticos, nem só isto, como também fazendo a propaganda da existência dos habitantes do espaço, por meio de trabalhos, obrigações, comedoria, tudo isto, meios de propaganda da existência dos habitantes do espaço.
  Por exemplo, um despacho numa encruzilhada, para uma determinada solução deste ou daquele caso, não é o despacho que vai resolver o desejo de quem fez. Isto, é para fazer a propaganda dos habitantes do espaço, não é isto que botou na encruzilhada, que vai fazer o problema resolver e sim, quem vai resolver o problema é o habitante do espaço, que mandou fazer aquela espécie de trabalho para a propaganda da sua existência no espaço. E assim, são todos os trabalhos.
 Não são os trabalhos que resolvem, porque o trabalho não sai dali do chão, está ali no chão para fazer a propaganda da existência dos habitantes do mundo invisível. Quem vai resolver o assunto ou o caso, é quem mandou fazer.
  Tudo isso, meio de propaganda para chamar a atenção do povo, para chamar a atenção da humanidade.
  Então, diz: - “Ali está uma feitiçaria”. Outro diz: - “Ali está um despacho”. Outro diz: - “Ali está um trabalho”. Mas, não é nada disso que resolve que não são esses objetos materiais e todos esses apetrechos materiais, que não saem aí do chão, que vão resolver. Quem resolve, é a entidade que mandou fazer aquele despacho para a propaganda da sua existência. É a cabala espírita de Umbanda, dos orixás com uma infinidade de guias. Não são esses objetos materiais que vão resolver o desejado, o que vai resolver o desejado é sim, a entidade, o protetor, o orixá, que mandou usar para fazer sua propaganda. Ele é que vai resolver o que estiver um seu alcance.
  Tudo isto, meios de propaganda: Vestimentas, adornos, vestuários, tudo isto, para fazer a propaganda dos habitantes do mundo invisível; penachos coroas, flechas, bodoques, usam tudo quanto é de material, para fazer a propaganda se sua existência no espaço; bichos, animais, enfim, lançam mão de tudo quanto é de material, para haver o reconhecimento e a atenção da existência dos habitantes do Astral Inferior, do espaço.
  Bebidas, fumo, tudo enfim, mas quem resolve, são eles e não os despachos, os trabalhos. Cânticos musicais, tudo isto simplesmente propaganda da existência dos habitantes do mundo invisível e com isso, alcançam grande progresso, grande êxito na expansão espiritual.
  Hoje, são bem poucos os que não conhecem que no espaço existem habitantes. E assim, cada qual inventou o seu nome, para se incorporar nos médiuns e nos cavalos, porque no espaço não existe cartório para registrar entidade nenhuma. E assim, conforme incorporam, dão o nome que desejam dar.
  Como, na Terra, não tem cartório para registrar nome de espíritos, nem de protetores, nem de guias, nem de habitante nenhum do espaço, Eles se identificam como querem e entendem, seguindo os costumes da vida da matéria.
  Este é o curso primário aí do elétrico e magnético, das energias elétrica e magnética e eles tratam de fluidos elétrico e magnético. E assim, criaram e inventaram uma porção de regulamentos, uma porção de leis, uma porção de linhas, de nações e de modos diferentes de doutrinas, cada qual doutrinando ao seu jeito, a sua forma e a sua maneira.
  E desta forma, as diferenças e cada qual no seu setor e aí, a magia negra, com o seu simbolismo característico de lúcifer, que é a cor preta, que significa trevas, significa escuridão, significa sem luz e o encarnado que significa sangue, devido às grandes matanças exigidas pelos orixás. O vermelho, encarnado quer dizer: Guerras, lutas, demandas e sangue.
Aí está a lei do sacrifício, quem vive em trevas, vive sempre em sacrifício, pena muito, sofre muito, então, quando sofre muito diz: - “Está em falta com as obrigações”.
Enfim, é um engodo dos místicos que criaram grandes embaraços na vida de todos e por isso, quem freqüenta esses meios, vive sempre embaraçado, sempre atrapalhado e sempre demandando e sempre se queixando, porque foram meios criados surgidos da natureza, para a lapidação de seus adeptos e da humanidade. E por isso, está aí esta horrorosa lapidação no mundo inteiro, que não há quem viva satisfeito. Quando está satisfeito de um lado, mal satisfeito de outro, quando está satisfeito de uma forma, mal satisfeito de outra, não havendo satisfação completa, por estarem sendo lapidados. Alegria de um lado, tristeza de outro, preocupado de um lado, despreocupado de outro. Assim, um desequilíbrio sem limites e onde não há equilíbrio, o sofrimento está aí. Por isso, ou de um jeito, ou de uma maneira, ou de uma forma, ou de outra, todos sofrem,
devido às preocupações e obrigações e deveres que a vida impõe. E daí, desenvolvendo as lutas de todas as maneiras, de todas as formas, de todos os jeitos. Todos lutando para a sua sobrevivência e com todos esses pesadelos, esses sonhos, esse cansaço, de quem vive sonhando de olhos abertos e sonhando com tudo isto como se tudo isto fosse certo.
Se tudo isto fosse certo, todos viveriam bem, por não ser certo é que todos vivem como vivem e muitas vezes, vivem porque têm vida, mas não que tenham vontade e prazer de viver, sempre procurando o certo e nunca o encontrando.
O certo chegou agora, agora é que está aí, na Terra o certo. A CULTURA RACIONAL, que não estava no elétrico e magnética, nesse curso primário, o certo e por isso, para encontrar o certo, só uma cultura superior a esta. Esta do elétrico e magnético é a inconsciente e para encontrar o certo, somente uma cultura consciente e a Cultura Consciente é a CULTURA RACIONAL consciente e positiva.
A CULTURA RACIONAL é do curso superior e o curso superior é do MUNDO RACIONAL e no MUNDO RACIONAL – o RACIONAL SUPERIOR, um Raciocínio Superior a todos os raciocínio, uma Energia Superior a todas as energias, o DEUS, Verdadeiro, criador da Vida Eterna.
Tudo isto que já existiu e que existe, foi para a lapidação de todos os adeptos de toda a humanidade, o curso primário, o curso de lapidação e o Curso Superior, o curso de recuperação. Está aí a meta final da humanidade, o Curso Superior, o Curso Racional, a Razão Verdadeira para a formação do Universo, de onde tudo surgiu, do MUNDO RACIONAL.
Está aí o espiritismo mais ou menos na sua forma, vinculada a sua origem que é Racional degenerado, dentro desta deformação Racional, com o progresso das transformações, porque tudo que se degenera, se transforma e assim vai até chegar ao que era. O que era? Racional puro, limpo e perfeito. Para chegar até aí, uma infinidade de modificações, transformações e degenerações, para chegar à meta final, que é o MUNDO RACIONAL. Uma infinidade de caminhos diferentes e todos dizendo ser verdadeiros como coisa que existissem duas verdades.
A verdade é uma só: É Racional, a Razão da Vida e de tudo que existe e por isso, são de origem Racional. São pontos esclarecidos, repetidos de várias formas, para poder haver uma só interpretação, para que não haja motivo de haver maneiras e modos de interpretar diferente.
É preciso comparações diversas, interpretações diversas, para adentrar às entrelinha, para que cheguem à uma conclusão só de definição certa da Razão Suprema Universal, que é Racional.

PROENÇA, José Deocrécio

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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

O VERDADEIRO LIVRO DA VIDA


Cultura Racional
“UNIVERSO EM DESENCANTO”

 O VERDADEIRO LIVRO DA VIDA

Este livro contém uma mensagem dirigida à humanidade. O estilo apologético é vazado em linguagem simples e, por vezes, figurada, sem prejuízo dos valores das verdades substanciais que ensina.
                                                                        
Apresenta uma super cosmologia, que parte da existência de um Meta-Universo perfeito, a Planície Racional, de onde viemos e para onde retornaremos algum dia. Explica e justifica e existência do universo perecível em que vivemos.

Mostra o caminho a trilhar para atingir o reino do Absoluto, fazendo uso pleno da razão, o que se conseguirá uma vez alcançado o estado de graça da Imunização Racional.

Nos quadros dessa ciência superior são inseridas as explicações da origem da matéria, do desenvolvimento da vida e do fenômeno da consciência; introduzido o princípio da finalidade, da liberdade e da sobrevivência.

Mostra, ainda, ao desenvolver a suas teses, que não se trata de uma religião: não há uma dogmática imposta pela autoridade de onde se deduziriam crenças e se estabeleceriam normas de conduta sujeitas às sanções inapeláveis. Há isso sim, uma percepção direta do infinito.

Distingue o livro, a natureza invariante desse Meta-Universo, despido de aparências fugazes, caracterizando-o como entidade que “é” e não como entidade que “está sendo”, como no caso do nosso universo deformado da verdade contingente.

O leitor atento, persistente na reiteração da leitura e culto, encontrará nas páginas deste livro as mais legítimas conquistas do pensamento filosófico e científico de todos os tempos, passando por Platão e terminando nas realizações cientificas e contemporâneas, que, diga-se de passagem, é uma vitória do platonismo.

Eis algumas correlações entre esse pensamento e o conteúdo do livro: Neste o homem é vinculado ao universo (sete sementes), o qual deverá findar-se com o retorno do último ser humano a sua base de origem, a Planície Racional.

Esse super subjetivismo encontra-se em Eddington e é abraçado, pode-se dizer, pelos matemáticos e físicos atuais, todos filiados ao platonismo.

Vê-se que o livro sustenta que a vida preexiste ao ser humano; que o corpo e o espírito constituem numa unidade, que permanecerá na outra vida, com nova natureza.

Esta unidade é sustentada por W. James e por B. Russel (neo-realismo). O livro introduz a diversificação da eternidade, decompondo-a segundo uma hierarquia. Isso equivale à introdução da diversificação do infinito na ciência hodierna, feita por George Cantor com a sua fabulosa teoria transfinito.
O livro faz uma crítica fundamentada à impotência da razão humana, condicionada pelas imperfeições inerentes ao nosso universo. Essa insuficiência foi demonstrada pelos trabalhos notáveis de dois grandes vultos da ciência formal moderna, Kurt Gõdel e P. Cohen, quando provaram à existência dos indecidíveis.

Uma pequena descrição 
deste nosso Universo:

O Sol é o pólo energético do universo, Universo do Racional Superior; a Terra é o conjunto de locais onde se encontram os seres vivos; a Lua simboliza o elemento intermediário de ligação. A descrição tomou por modelo intuitivo elementar o nosso sistema solar com a mecânica dos movimentos aparentes, isto é: como é observada de referencial invariavelmente vinculado a Terra.

É feita em linguagem acessível a todas as camadas populares e não poderia sê-lo de modo diferente.

De fato; a descrição do Universo da ciência moderna, da Teoria de Einstein, em termos de linguagem comum é inexequível.

Este Universo difere inteiramente da imagem fornecida pela observação direta. É uma variedade quadrindimensional, em que o tempo se acha vinculada ao espaço; variedade curva, cuja curvatura assinala a presença da matéria gravitacional.

É finito, se bem ilimitado. O tempo é dotado de curvatura.

A velocidade da luz não pode ser superada.

A luz é de natureza eletromagnética e os átomos constituem fontes luminosas. O dia e a noite, que o homem comum vincula à posição da Terra em relação ao Sol, podem ser considerados, portanto, de modo profundamente diverso.

É, pois, nesse quadro, em que se inscrevem as leis da natureza. Tremendamente complicado, que o capítulo considerado deverá situar a realidade proposta pelo RACIONAL SUPERIOR. Só poderão fazê-lo, como fez, procurando apoio intuitivo na realidade imediata, que a ciência mostra como vimos ser aparente.

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Apresentações do Prof. Gaspar S. M. Rodrigues Pereira


CULTURA RACIONAL
“UNIVERSO EM DESENCANTO

Apresentações do Prof. Gaspar 
S.M. Rodrigues Pereira
Prof. De Mecânica Celeste da UFRJ e UFF

Achamos o Livro “UNIVERSO EM DESENCANTO”, notável pelas revelações, que contém sobre os problemas cruciais da existência humana. A leitura, a partir das primeiras páginas, poderá não despertar o interesse do leitor desatento e dotado de alguma formação científica. Isso é explicável, porque o Livro visa à humanidade e não aos homens de ciência de um modo particular. Se porém, a leitura for feita de forma reflexiva, tudo mudará e as verdades envolvente, que emanam de suas páginas dominarão, por fim qualquer leitor.
    O Livro contém somente verdades e ensina usá-las no interesse da Redenção dos homens. A linguagem é específica, violenta, por vezes, as semânticas, atribuindo conteúdo novo a vocábulos, criando outros, recorre à imagens e processos elementares. Afasta-se dos Cânones da ciência, e da filosofia oficiais. Mas comunica o conhecimento substancial, atingindo assim, a meta.
    O homem culto não deve perder de vista que a linguagem é uma estrutura lógico-formal, edificada para comunicar o pensamento e que uma teoria pode ser exposta, fazendo uso de diversas linguagens (linguagem e não língua, cumpre distinguir as duas categorias). A escolha de uma determinada linguagem é uma questão de comunidade apenas. O Livro fez a sua opção.
   A linguagem usada no Livro “UNIVERSO EM DESENCANTO” é, segundo parece, a mais indicada, pela leveza e pelo poder de comunicação sem restrição de leitores que oferece.
    O Livro é uma obra de cosmogonia, no sentido amplo e metafísico do conceito, em que se introduz e se explica a concepção do Universo, a sua origem é o seu termo, a partir de uma realidade suprema, de um Metauniverso a que denomina, MUNDO RACIONAL. Esta realidade nos é dada como uma revelação vinda de poderes, que transcendem os poderes humanos. Ela associa a intuição à razão; é intuitiva e não contrária às normas da razão; é a fusão da origem da causa e efeito, como realidade inicial porque não há efeito sem causa.
    Ali, encontramos esclarecido o mistério da vida. A vida se encontra como um tecido, que vincula os seres Racionais, que somos, ao Cosmo, Cosmo este, que se apresenta como o antimundo do Metauniverso, realidade inicial. O Livro revela que esta vida nos mantém fora do nosso verdadeiro “habitat”, que é o MUNDO RACIONAL. E diz que isso, a nossa queda daquele paraíso, aconteceu porque os seres ali vivendo, no Super Mundo Racional são livres, como exige a condição de seres perfeitamente felizes. Podiam usar do livre-arbítrio e optar pelo Grande Mundo ou antimundo. Aqueles, e somos, que fizeram a segunda opção, aqui se encontram e travam a batalha da vida: quem aqui nasce, deve morrer. 
  Mas a morte não significa o aniquilamento, esclarece-nos o Livro: A morte é apenas um ponto singular da nossa trajetória através da vida. O nosso referencial vinculatório jamais desaparecerá; ele está lá no MUNDO RACIONAL. Cabe-nos tomar consciência dessa situação de fato e o Livro no-la dá. É só lê-lo com atenção e persistência, para constatar.
  O cultivo das ciências e das artes são manifestações desse sentimento. Traduzem o esforço obstinado da procura da posição de equilíbrio definitivo, da felicidade, em suma, obstinação, que caracteriza o ser humano. Esta felicidade realizar-se-á com o retorno à base de partida, o Metauniverso, o MUNDO RACIONAL.
   Mostra-nos o Livro, na forma linguística peculiar, com beleza, por vezes poética, que vivemos o século da nossa Redenção. O desenvolvimento da ciência e da filosofia científica contemporânea, a derrocada do misticismo puro, o descrédito geral que paira sobre a velha tábua de valores, a angustia irredutível da humanidade, a descrença generalizada da juventude na ordem até aqui instituída, que a faz procurar novos caminhos; tudo isto preparou e amadureceu a humanidade para o reencontro consigo mesma. Esse Livro, grande no conteúdo e simples na forma, mostra-nos que o reencontro acontecerá ao conhecer o que é CULTURA RACIONAL, que é a cultura do Metauniverso perfeito de onde viemos.
 Como conseguirá a humanidade entrar na Via Racional, que a conduzirá ao destino último? A resposta se encontra no Livro “UNIVERSO EM DESENCANTO” e é simples como são as grandes verdades.
    Lendo e relendo esse Livro, código da verdade, de modo a criar um estado consciente, denominado no Livro, estado de IMUNIZAÇÃO RACIONAL. Neste estado, o ser humano passa a ter contato direto com os Habitantes do MUNDO RACIONAL, com os quais estabelecerá diálogo e então, o seu equilíbrio realizar-se-á e isso, significará que a morte irá lhe abrir a porta para a Redenção Eterna. Morrer neste estado é adquirir a individualidade perdida para ingressar na Vida Universal, a Eternidade, de que fala o grande teólogo inglês, Haldane. 
   O Livro ainda nos ensina: no mundo em que vivemos, há progresso material, mas a evolução criadora, bem diferente do simples progresso é o apanágio do Metauniverso perfeito de nossa origem. Aqui é o reino da contradição e da injustiça, características do mundo em progresso de deformação e de decomposição. Este mundo é obra dos homens e deverá desaparecer com eles. O homem é senhor do seu destino e as Entidades Supremas, interferem na vida do antimundo, o qual está sob a governo dos homens.
   O estudo e o conhecimento deste mundo em que vivemos, nos permite isolar as constantes do Metauniverso, cuja existência é certa. De modo a nos habilitar a compreendê-lo cada vez mais. Passamos assim, a ter consciência clara da nossa posição face ao Cosmo e à vida.
  Em vez de partir explicar o Universo, da existência de um agente criador, o Livro nos revela a existência do objeto criado, o Metauniverso, com toda a sua complexidade. Esta posição é, como não poderia deixar de ser, a posição certa do homem de ciência. 
   Tem-se assim, um supremo princípio postulado, a bem dizer, único. A partir daí, os processos inferenciais da razão, aliados à intuição, nos permitem construir uma imagem da grande realidade, que nos é revelada no Livro. Essa é também a posição de Russel: partir do objeto criado e não do criador.
  O conhecimento desse Universo Superior, de onde viemos e para onde vamos retornar é suficiente para satisfazer o desejo humano de explicação dos mistérios da vida.
 O trabalho da lógica moderna, em que pontificam um Kurt Godel, o maior dos lógicos vivos e um Paulo Cohen, homem, que resolveu, recentemente, o célebre problema conhecido no domínio da filosofia, da matemática, como Hipótese do Contínuo, nos permitem dizer que a pergunta “quem criou esse Metauniverso”? é desprovida de sentido e não pode ser corretamente formulada pela humanidade e sim, definida de princípio ao fim, pelo RACIONAL SUPERIOR, um Ser Superior, do Super Mundo Racional.
  A profunda corrente do pensamento filosófico cosmológico, que vem dos racionalistas gregos, Tales e Anaximandro, este, o maior pensador de seu tempo (611 a 545 a. C.) passando por Platão e terminando na cosmogonia intuicionista de Bergson, encontra-se nos seus elementos substanciais, representada nesse Livro singular. 
   Isso, aliado ao fato de que o Livro nasceu no Rio de Janeiro, da pena de um homem de Cultura Cósmica, que está redigido em linguagem modesta, sem pretensões científicas, leva-nos à convicção de que esse homem é um iluminado e esse Livro, fonte de verdade é de Origem Superior.
  O Livro faz questão de acentuar que o seu conteúdo não é ciência, nem filosofia, nem religião e sim, um conhecimento natural, quer dizer: intrínseco ao uno.
  A Redenção, em linguagem popular, deixa intacta a substância profunda das verdades que anuncia, as quais estão ao alcance imediato dos homens, que devem se animar, em benefício próprio, a ler este grande Livro, cuja importância para a humanidade atual é decisiva.
 Atenção homens de ciência, acadêmicos, professores, estudantes universitários, políticos, empresários, governantes, funcionários públicos, civis e militares, dirigentes sindicais, trabalhadores em geral, todos os cidadãos comuns. Reflitam sobre a Ordem Mundial atual e vejam se não estamos presenciando a derrocada de tudo o que se nos rodeia e se não estamos precisando de um novo sistema, uma nova Ordem Mundial? Ela aí está! O Conhecimento Total e Absoluto em que nos transformaremos, quando alcançaremos a Redenção Universal.É só analisar o texto acima e ver a verdade das verdades aflorar dentro de si e universalmente.



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