sexta-feira, 25 de abril de 2014

CULTURA RACIONAL, O QUE OS OVNIS DIVULGAM



CULTURA RACIONAL 
O QUE OS OVNIS DIVULGAM



AS ESTRELAS

AS ESTRELAS


E assim, as estrelas com seu giro magnético, uma das forças do magnetismo, por serem feitas das virtudes perdidas da água e da terra, sendo a essência da água e da terra.
Então, as estrelas com o seu magnetismo atuante, lançando suas forças entre tudo e entre todos, por estar nelas o giro magnético.
São forças adubadoras, por serem da essência do magnetismo.
E de forma que têm grandes influencias magnéticas sobre todos, devido o seu giro, em torno de tudo e de todos, por tudo ser feito da essência da água e da essência da terra, que conforme veio se deformando, foi perdendo as virtudes e essas virtudes, se transformando nesses corpos de vida, em que botaram o nome de estrelas.
E por serem feitos dessa deformação, é que estão aí, para melhorar, por meio da lapidação, o seu estado de desenvolvimento de ser.
E de forma que, o magnetismo das estrelas, atuando no pensamento para o seu desenvolvimento, para que esse desenvolvimento melhorasse e estado dos feitos deformados, que somos nó, animais Racionais.
Sendo as estrelas, o giro monótono do magnetismo invisível, de suas forças cósmicas para lapidação do animal de origem Racional.
Somente para melhorar o estado do desenvolvimento, por meio da lapidação do animal de origem racional.
Mas muitos, por não conhecerem a verdadeira origem das estrelas, julgavam que as estrelas fossem seres puros, limpos e perfeitos. Se fossem as estrelas, puras, limpas e perfeitas, não estariam aqui dentro dessa deformação.
E tudo que está lidada nesse conjunto elétrico e magnético, torna-se visível dentro dessa deformação.
E dessa forma que as estrelas não são corpos puros, nem limpos e nem perfeitos, como muitos julgavam ser e por isso, tem o seu giro magnético e brilham com o seu magnetismo.
Mas muitos, por não conhecer, julgavam as estrelas serem aquilo que elas nunca foram. Que no princípio da formação, o nome era outro, era "ORUATARES", querendo dizer: o altar dos encantados, as imaginárias histórias, lendas e contos.
Cada qual inventando as suas lendas, inventando os seus contos, inventando as suas histórias, sobre as imaginárias estrelas. E cada qual escrevia de acordo com a sua imaginação. E assim, fazendo os seus contos e suas histórias e suas lendas formando um rosário de confusão, para a lapidação de todos, que não sabiam por que assim são.
E todos que não sabiam o porquê que assim eram, aceitavam tudo que lhes diziam e que lhes contavam.

E essas histórias, lendas e contos muito bons foram, para o desenvolvimento mais rápido do pensamento, porque no princípio tudo era parado, o pensamento era parado, não havia desenvolvimento de espécie nenhuma e tudo era parado; o pensamento era parado e para desenvolver o pensamento, para dar o que pensar, então surgiram as lendas, os contos, as histórias para vir desenvolvendo o pensamento de pouco em pouco.
E dessa maneira, cada vez todos mais desenvolvidos e evoluídos, até chegarem a uma compreensão de tudo definitivamente. E ao chegarem à compreensão de tudo definitivamente, evoluindo e não chegando a conclusão desejada, que seria e sempre foi saber por que assim são.
Por não chegar a esta conclusão, começaram a procurar, querendo saber de onde vieram e para onde vão.
Querendo todos saber: - “Porque eu assim sou, porque todos assim são, de onde  vim, que não sei o principio de coisa nenhuma nem o fim”.
Então, quando chegaram a esse estágio de procurar a definição de si mesmos e de tudo e não encontraram, por não estar no pensamento essa solução, depois do pensamento totalmente evoluído, não encontroaram nem poderiam encontrar no pensamento a solução desejada da definição do seu ser, por o pensamento ser feito para lapidar todos e por isso, um pensador é um sofredor.
Então, todos chegando ao fim, desistindo de tudo, por não encontrar o seu princípio e o seu fim e que depois de bem lapidados como estão, veio a mudança de fase.
Da fase de animal livre pensador, para a Fase Racional, a fase do desenvolvimento do raciocínio.
E na fase do desenvolvimento do raciocínio, na Fase Racional, é que então iriam saber como estão sabendo o porquê ai estavam nessa classe de animal de origem Racional.
Na Fase Racional, é que iriam encontrar a solução verdadeira da origem de todos e de tudo. Porque a fase do pensamento foi a fase dos tormentos e do sofrimento, porque o pensamento foi feito para lapidar. E por isso, todo pensador e um sofredor. E por ser um sofredor, sujeito e todo desequilíbrio. E a Fase Racional, a fase da verdadeira solução do animal de origem Racional.
E ao conhecer a origem, adquirindo seu estado natural de ser. Adquirindo o seu verdadeiro equilíbrio, por se ligar ao seu verdadeiro estado natural, com o desenvolvimento do raciocínio, ligando-se assim, ao seu verdadeiro Mundo de Origem, o MUNDO RACIONAL.
Mas a fase do pensamento foi uma fase de preparação e lapidação do animal de origem Raciona, para preparar o animal, para ser recuperado pela Fase Racional.
 E dessa maneira, o animal, por ser animal de origem Racional, teria mesmo que passar por toda a lapidação por que passou e ainda está passando, para depois de bem lapidado, desiludido de tudo, ser recuperado pela fase do seu verdadeiro Mundo de Origem, a Fase Racional.
E de forma que, as estrelas foram e ainda são máquinas atuantes para o desenvolvimento do pensamento, que mudou a linha alfabética de astrologia, para a linha alfabética artificial, por as estrelas serem de giro magnético.
E por girar magneticamente mudaram a linha astrológica, que é o alfabeto astrológico, para a linha artificial, que e o alfabeto articulado mentalmente, nascido da mente nos primitivos passos da fase da civilização.
Porque terminou a fase do alfabeto artificial. Em que prevaleceu o hebraico, o grego e o latim. Que antes desses alfabetos existiram muitos alfabetos diferentes e modos e maneiras de se entenderem.
Para chegar a esta perfeição, duraram muitas eras e muitos séculos em que tudo veio se aperfeiçoando aos poucos, naturalmente.
Mas antes desses alfabetos, já existiram uma infinidade de modos e maneiras de se comunicarem em outras civilizações, e outras eras longínquas, desconhecidas, que até hoje são encontrados vestígios e escombros dessas civilizações extintas que sumiram.
Somente os vestígios dos escombros do passado. Para verem que já existiram outros alfabetos diferentes do grego, do latim e do hebraico de outras eras extintas.
E de forma, com grande evolução de purificação pela lapidação do pensamento, que foi feito para lapidar todo pensador e aperfeiçoar mais ou menos para ficarem preparados, para poderem ser recuperados pela Fase Racional. E por isso, o mundo é de longos séculos e veteranas eras. Uma era, uma eternidade com bilhões de anos.
Mas até que chegaram ao ponto final de todos terem o conhecimento do seu verdadeiro Mundo de Origem, o MUNDO RACIONAL, e hoje brilhantemente todos tratando de desenvolver o seu raciocínio, para se ligar ao seu verdadeiro Mundo de Origem e para lá voltar, para o MUNDO RACIONAL, o verdadeiro lugar eterno de todos, por todos serem de origem Racional.
E as estrelas, de giro monótono do magnetismo, para lapidação do desenvolvimento do pensamento, para melhorar o estado aparentemente, e não para resolver definitivamente.
E por isso, foi só desenvolvida e evoluída a parte magnética, a parte do magnetismo, a parte das aparências, das fantasias, dos sonhos, devido ao giro magnético, que por sentirem isto, chegaram até denominar de estrelas-guias, guias do magnetismo. Guias dos materializados, divido o seu giro magnético, a sua força magnética.
Astrologicamente, servindo de guia, dos marítimos, dos terrestres, astrologicamente.
Devido o seu giro magnético, despertou a atenção dos perdidos, que dizendo: - “Não estamos perdidos, porque estamos sendo guiados astrologicamente pelas estrelas-guias”.
Então serviam de estrelas-guias, divido o seu giro magnético. No seu movimento astrológico, dentro da astronomia, e de grande valor pelo seu conceito deformativo, por serem seres de alta esfera, deformados e não de perfeição de coisa nenhuma, por elas serem do giro monótono magnético, pertences desse conjunto elétrico e magnético.
E assim são os "oruatares" que os encantados não sabiam a causa e a origem dos "oruatares", e as suas influencias sobre os seres terrestres.

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