A TRANSVERSALIDADE DA CULTURA
ARTIFICIAL, FILOSÓFICA E
CIENTÍFICA E A CULTURA
RACIONAL
Isso é possível?
A Cultura Artificial, Filosófica e Cientifica é uma
cultura que foi nascendo com a evolução da imaginação e do pensamento, ao longo
de bilhões de anos. Concretizando sua evolução conforme o homem foi sendo
evidenciado como civilizado.
Essa cultura tem sua origem na evolução da imaginação
e do pensamento, que são duas máquinas que nasceram conosco do chão. São duas
máquinas, que tiveram princípio e terão fim, pois, na matéria tudo que tem
princípio, tem fim. Isso mostra que não há superioridade na matéria nem
transcendência, muito menos divindade, porque tudo o que precisa de experiência
para se firmar como verdadeiro é aparente e tudo que é aparente não é verdade,
pois aparência é algo ilusório.
A Cultura Artificial, Filosófica e Científica, sendo
artificial é conseguida através de experiência e tudo que se consegue por
experiências não é real nem absoluto, pois, falta o conhecimento, o saber
verdadeiro, a Transcendência Absoluta e Divina.
A Cultura Artificial, Filosófica e Científica é um
efeito e não uma causa, porque se originou do pensamento, que é uma máquina formada,
quando iniciou a existência do ser humano na Terra. Seu funcionamento
principiou na fase do segundo milênio, que é um efeito, cuja causa é Racional,
a Planície Racional.
Não podemos estabelecer uma transversalidade entre a
Cultura Artificial, Filosófica e Científica e a CULTURA RACIONAL, pois, esta é
a continuidade daquela, o que não permite um cruzamento nem uma fusão entre as
duas.
A CULTURA RACIONAL é eterna. É o Conhecimento que rege
o MUNDO RACIONAL. O que aconteceu foi que, na nossa extinção como Racionais
puros, limpos e perfeitos, não podendo continuar com o Conhecimento Racional,
visto termos degenerados e deformados do que éramos. Houve necessidade então,
de se estabelecer um novo conhecimento adequado a nossa condição de degenerado
e deformado para que, através de uma longa preparação, adquiríssemos novamente
condições de voltarmos ao nosso natural, ao Conhecimento Racional. Por isso, a
natureza providenciou o Conhecimento Natural, que foi o Alfabeto de Astrologia,
que todos têm nas palmas das mãos. Um alfabeto do alto, regido pela Energia
Mediadora Racional, do Astral Superior.
Com o Alfabeto de Astrologia, cumprida a missão aqui
na Terra, voltava ao MUNDO RACIONAL. Mas não quisemos assim proceder, por
querermos dar expansão a nossa vontade e aos nossos gostos. Consequentemente
criamos o alfabeto artificial, contrário às leis naturais da natureza. Um
alfabeto exclusivamente do pensamento e da imaginação, regido pelo magnetismo,
pela energia magnética, que teve seu princípio e consequentemente terá o seu
fim. Seu fim é se extinguir junto com esta degeneração e deformação Racional.
Diante
disso, o alfabeto artificial ou Cultura Artificial, Filosófica e Científica,
colocou-se como um pequeno segmento, interrompendo a regência da CULTURA
RACIONAL, devido a nossa degeneração e deformação e que agora, na Fase
Racional, não tem mais razão de existir, pois, está com seus dias contados.
Diante da argumentação acima, evidencia-se não
podermos estabelecer uma transversalidade entre a Cultura Artificial,
Filosófica e Cientifica e a CULTURA RACIONAL, pois, uma é a continuação da
outra, basta extinguir-se a classe de animal Racional na Terra, que se
extinguirá também a Cultura Artificial, Filosófica e Científica ou alfabeto
artificial, ficando só a CULTURA RACIONAL, que é a regente do MUNDO RACIONAL.
O ser humano, confinado em suas próprias convicções e
emitindo sensações produzidas pelas duas máquinas lapidadoras, instaladas em
sua “psiquê”, o pensamento e a imaginação; jamais poderia ou pode rasgar o véu,
que cobre tudo o que se lhe apresenta como mistérios, enigmas e fenômenos,
visto estar encarcerado em suas limitações eletromagnéticas e muitas vezes, não
querendo ver mais nada, além do que já enxerga, mas não sabe o que vê. Só
quando toma a decisão de assumir uma posição aparentemente contrária à natural
é que se apresenta diante de si a oportunidade de romper o véu que cobre a
transcendência do Universo e aí passará a ouvir a sua canção, a se conhecer e
saber que não será mais um animal Racional e sim, um Aparelho Racional.
A CULTURA RACIONAL foi estabelecida na Terra como um
curso, cuja duração é de vinte e um anos (sete anos de curso primário, sete
anos de curso secundário e sete anos de curso superior), imposto pela natureza
para que todos tomem conhecimento, e passem a se evidenciar perante esta
Galáxia Térrea, primeiramente no Brasil e depois, no mundo todo, como já está
acontecendo.
Para que todos tomem conhecimento desses cursos, está
implantada na Terra a Fase Racional, desde 1935, a Fase do Terceiro Milênio com
os Livros “UNIVERSO EM DESENCANTO”, de CULTURA RACIONAL.
É notório o que esse estudo fará pelo ser humano,
pois, além de lhe desenvolver o raciocínio, desenvolve também a Vidência
Racional, quando passa a enxergar tudo o que é Racional, pois, despertar-lhe-á
a visão quadrindimencional, soando em sua audição o cantar do Universo, que
antes estava velado pela insignificância de sua audição eletromagnética.
Hoje, senhor do maior tesouro do Universo, também terá
o privilégio de ver em si a transcendência do Aparelho Racional, (tudo que se
vê do corpo material), transitando pelo espaço, pois, estará ligado à Energia
Racional pura, limpa e perfeita, que também e Espacial.
Por fim, verá, com sua transcendência Divina, sua
causa, que é um Habitante do seu Verdadeiro Mundo, o MUNDO RACIONAL e filho do
Verdadeiro DEUS, o RACIONAL SUPERIOR, se despedindo de você e tomando a forma
corpórea do seu verdadeiro estado natural e regressando para o seu Mundo de
Origem, onde será um Habitante puro, limpo e perfeito, com seu progresso de
pureza de vida eterna. Essa é a Verdadeira Salvação.
Ao concluir este texto, conclamo a todos os habitantes
desta Galáxia Térrea que auscultem os ditames de sua própria consciência e
vejam se não estão precisando de algo transcendental, para que possam abandonar
o velho sistema, que está agonizando; diante desta liquidação moral, física e
financeira, em que a humanidade está mergulhada, sem ter com quem contar e onde
se agarrar.
PROENÇA, José Deocrécio de
SOROCABA – SP -
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